quinta-feira, 31 de janeiro de 2008

A Imagem diz-te algo?

Jesus na sua vida histórica muitas vezes fala através das parábolas, imagens e outros sinais semelhantes para dizer aos seus algo de muito profundo - Yesus dalam sejarah hidup-Nya kadang-kadang berbicara dalam bentuk perumpamaan, gambar dan tanda-tanda lain yang serupa untuk mengatakan sesuatu yang mempunyai makna yang terdalam kekepada murid-murid-Nya.

Será que esta imagem diz-te algo? - Apakah gambar ini berbicara sesuatu untukmu?

sábado, 19 de janeiro de 2008

Kenangan 100 Tahun meninggalnya Pendiri SVD



"Banyak wajah termuat dalam satu hati" adalah moto yang menggambarkan spirit kehidupan dalam serikat Sabda Allah (SVD). Kenangan 1oo tahun meninggalnya dua orang kudus Allah ini, Santu Arnoldos Janssen dan Yosef Frinademetz kiranya menjadi moment yang sangat penting Untuk semua kita yang sedang dalam pencarian sebuahmakna kehidupan. Bersama kedua santu ini kita berdoa:
-Deus Verdade eterna
Cremos em Ti
- Deus nossa Força e Salvação
Esperamos em Ti
- Deus bondade infinita
Amamos Te de todo o coração
- Enviaste o Verbo Salvador do mundo
Faz que n'Ele sejamos todos um
- Infundi em nos o Espírito do Filho
Para que glorifiquemos o Seu nome, Amen

segunda-feira, 14 de janeiro de 2008

CORAÇÃO AD GENTES DA IGREJA NA CIDADE. Para um rosto missionário das paróquias num mundo em mudança


Estamos, sem dúvida, num mundo em profunda mudança. Na cidade hodierna cruzam-se pessoas de diferentes cores, culturas, línguas e credos. A busca de melhores condições de vida tão depressa traz para a cidade pessoas de outros países e de diferentes situações sociais, culturais e religiosas, como faz partir muitos dos seus anteriores habitantes. Dado o crescente pluralismo cultural e religioso, já não são os campanários das igrejas que marcam o ritmo da vida das pessoas da cidade. O Evangelho de Jesus Cristo é cada vez menos conhecido. E mesmo para aqueles que o conhecem, já perdeu muito do seu significado.Este cenário é preocupante e pede, com urgência, à Igreja presente na cidade dos homens uma nova cultura de evangelização, que vá muito para além de uma simples pastoral de manutenção. Deve notar-se que o termo euaggélion não é um mero nomen status, mas um nomen actionis: não pode ser traduzido por «evangelho» nem pode confundir-se com um livro colocado na estante; na verdade, significa «evangelização». E evangelização implica movimento e comunicação, e requer tempo, formação, entranhas e coração.As páginas que se seguem traçam as principais etapas da evangelização, detendo-se na terceira, por ser aquela em que estamos hoje. Olhando atentamente o nosso mundo e analisando a documentação da Igreja, teremos ainda presentes os desafios que o Papa Bento XVI lançou recentemente à Igreja em Portugal (Discurso ao Bispos portugueses, Visita ad Limina, Novembro de 2007), e retiraremos, no final, algumas inevitáveis conclusões.

I. AS TRÊS ETAPAS DA MISSÃO

1.1. Primeira etapa da missão
Na tarde daquele primeiro dia da semana, o Ressuscitado convoca-nos para a missão nova e frágil da paz e do perdão e do sopro criador: «20,21Disse-lhes então Jesus outra vez: “A paz convosco! Como (kathôs) me enviou (apéstalken: perf. de apostéllô) o Pai, também Eu vos mando ir (pémpô)”» (Jo 20,21). 22E tendo dito isto, soprou (enephýsêsen) e diz-lhes: “Recebei o Espírito Santo. 23Àqueles a quem perdoardes os pecados, ser-lhes-ão perdoados; àqueles a quem os retiverdes, serão retidos”» (Jo 20,21-23). Como em muitas outras passagens, o uso do verbo apostéllô (enviar) acentua o papel do «enviado», que é Jesus, do mesmo modo que o uso do verbo pémpô (também enviar) sublinha o papel do «enviante»[1], que, neste caso, continua a ser Jesus. Por outro lado ainda, o envio de Jesus apresenta-se no perfeito grego, pelo que a sua missão começou e continua. Não terminou. Ele continua em missão. A nossa missão está no presente. O presente da nossa missão aparece, portanto, agrafado à missão de Jesus[2], e não faz sentido sem ela e sem Ele: «Como me enviou o Pai, também eu vos mando ir». Nós implicados e imbricados n’Ele e na missão d’Ele, sabendo nós que Ele está connosco todos os dias (cf. Mt 28,20). E aquele «como» define o estilo da nossa missão de acordo com o estilo da missão de Jesus, que nos ama descendo ao nosso nível[3].Assim, a missão nova e frágil da paz e do perdão e do sopro criador foi-se espalhando pelas diferentes parcelas do mundo. É a primeira, e sempre paradigmática, etapa da missão. Sem pesos atrás, sem móveis nem imóveis, sem ouro nem prata nem cobre, sem alforge nem duas túnicas, com Cristo apenas (cf. Mt 10,9-10; Act 3,6).

1.2. Segunda etapa da missão
Durante a Idade Média, pensou-se mesmo que o Evangelho já tinha chegado ao mundo inteiro, e que o mundo inteiro era cristão[4]. Mas as grandes descobertas dos séculos XV e XVI vieram mostrar a existência de um vasto mundo que ainda não conhecia o Evangelho. Deu-se então início à segunda etapa da missão. E então as grandes Ordens Religiosas (Jesuítas, Dominicanos, Franciscanos) começaram a partir da Europa («território de cristandade») para os territórios não evangelizados («territórios de missão»). Este esforço de missionação recebeu um novo impulso nos séculos XIX e XX com o contributo de Institutos especializados (Padres Brancos, Combonianos, Espiritanos, Oblatos de Maria Imaculada, Sociedades Missionárias de Vida Apostólica).Este imenso esforço de missionação tinha o seu centro de organização e orientação em Roma (os Bispos das Igrejas dos «territórios de cristandade» estavam fora deste planeamento), onde, em 1572, foi criada a Comissão Pontifícia De Propaganda Fide, convertida em Congregação De Propaganda Fide em 1622[5].Enquadrando-se já no contexto da terceira etapa da missão, é significativa a sua transformação em Congregação para a Evangelização dos Povos em 1967, fazendo ver que é agora à Igreja inteira que compete a causa missionária: todos os Bispos, e, com eles, todas as Igrejas locais, são «colegialmente» responsáveis pela evangelização do mundo[6].

1.3. Terceira etapa da missão
Com o Concílio Vaticano II abre-se a terceira etapa da missão. O Decreto Ad Gentes (AG), de 7 de Dezembro de 1965, afirma logo a abrir que «A Igreja é por sua natureza missionária» (n.º 2), e convoca a Igreja inteira para a tarefa missionária. Este aspecto será desenvolvido e acentuado por documentos posteriores, como a Exortação Apostólica Evangelii Nuntiandi (EN), de 8 de Dezembro de 1975, de Paulo VI, a Instrução Postquam Apostoli (PA) sobre a necessidade da cooperação entre as Igrejas particulares, de 25 de Março de 1980, da Congregação para o Clero, o Documento «Diálogo e Missão» (DM), de 10 de Junho de 1984, do Secretariado para os não-cristãos, a Carta Apostólica Redemptoris Missio (RM), de 7 de Dezembro de 1990, de João Paulo II, a Instrução «Diálogo e Anúncio» (DA), de 19 de Maio de 1991, do Pontifício Conselho para o Diálogo inter-religioso e da Congregação para a Evangelização dos Povos, a Carta Apostólica Novo Millenio Ineunte (NMI), de João Paulo II, de 6 de Janeiro de 2001.Tendo em conta que o objectivo principal é mudar o coração e a atitude das paróquias, não podemos deixar de referir aqui também três importantes documentos da Conferência Episcopal Italiana (CEI): Comunicar o Evangelho num mundo em mudança. Orientações pastorais do episcopado italiano para o primeiro decénio de 2000 (CEMM)[7], de 29 de Junho de 2001; O rosto missionário das paróquias num mundo em mudança. Nota pastoral (RMP)[8], de 30 de Maio de 2004; Esta é a nossa fé. Nota pastoral sobre o primeiro anúncio do Evangelho (ENF)[9], de 15 de Maio de 2005. A elaboração de O rosto missionário das paróquias num mundo em mudança mobilizou a Igreja italiana e recolheu contributos de especialistas, agentes de pastoral e leigos, empenhou os Bispos da CEI durante mais de dois anos, em várias sessões do Conselho Permanente e três Assembleias Plenárias: a de Maio de 2003, em Roma, dedicada à «Iniciação Cristã»; a de Novembro de 2003, em Assis, sobre «A Paróquia: Igreja que vive no meio das casas dos homens»; a de Maio de 2004, em Roma, em que se ultimou este Documento que visa delinear o rosto missionário que devem assumir as paróquias.Todos estes Documentos insistem em que a missão é tarefa da Igreja toda e de cada uma das Igrejas, que a missão diz respeito a todos os cristãos, a todas as dioceses e paróquias, instituições e associações eclesiais, aos bispos, aos presbíteros, aos religiosos e aos fiéis leigos. Para esta terceira etapa da missão, todos, mesmo todos, estamos convocados. E todos não somos demais. Em 1965, o Concílio calculava em dois mil milhões (2.000.000.000) o número de não-cristãos (AG, n.º 10). Vinte e cinco anos depois, em 1990, João Paulo II refere que este número quase duplicou (RM, n.º 3). A missiografia calculava para esse ano de 1990 três mil quatrocentos e quarenta e nove milhões e oitenta e quatro mil (3.449.084.000) não-cristãos[10], e para o ano 2.000 o número de quatro mil e sessenta e nove milhões e seiscentos e setenta e dois mil (4.069.672.000) não-cristãos[11]. Em 2006 esse número subia para quatro mil e trezentos e setenta e três milhões e setenta e seis mil (4.373.076.000) não-cristãos[12]. As estimativas apontam para 2025 uma população mundial de 7.851.455.000, com 2.630.559.000 cristãos (1.334.338.000 católicos), e 5.220.896.000 não-cristãos[13].
D. António Couto. Continua.....

terça-feira, 1 de janeiro de 2008

Um Novo Sol de 2008 se Levantou

Um novo sol se levantou. O final do ano de 2007 despediu-se e deixou o espaço para a vinda de um novo ano. Bem vindo a ti 2008 e abra a sua porta para nós entrarmos. Estamos a entrar no novo espaço da vida. Ainda não se sabe se as páginas deste novo ano são rectas ou tourtas. Tudo é segredo. Mas, isto não significa devemos viver nas preocupações profundas. Se calhar o mais importante para mim e para ti é confiar n'Aquele que criou o tempo e espaço. Só Ele que pode dar nos a certeza da vida. Seja como for o tipo das linhas deste livro novo do ano 2008, Deus continua a escrever nas linhas que lá existem. Feliz Ano Novo para ti e para todos.