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Blog ini bermaksud untuk saling berbagi kisah dan menjaring kasih, saling meneguhkan antara aku dan engkau, antara kami dan kamu dan antara kita yang sedang berziarah di bumi ini

sexta-feira, 1 de fevereiro de 2008

http://br.youtube.com/watch?v=N0tbcEGNvfI
Publicada por Flori Jaling à(s) 08:44

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"No princípio de tudo, aquele que é a "Palavra já existia". Ele estava com Deus e Ele mesmo era Deus....(Jo 1,1). Esté é o texto bílico preferido de Santo Arnoldo Janssen ( 1837-1999). Viveu numa época de profundas transformações cintíficas, técnicas e sociais mas também de fortes tensões político-religiosos. Na Alemanhã, Bismarck quis por todos os meios limitar a acção da Igreja Católica. Muitos católicos procuravam então defender e conservar apenas o que já existia. Arnaldo Janssen não pensava assim. A um bispo, que lhe apontava a evidência de tão dificil situação, respondeu: "Quando tudo parece afundar-se à nossa volta, é altura de começar algo de novo" Por isso, convencido de que seguia a vontade de Deus, fundou em Steyl, na Holanda perto da fronteira alemã três congreações missioárias: Missionários do Verbo Divino (SVD), Missionárias Servas do Espirito Santo (SSpS), Servas do Espírito Santo da Adoração Perpétua (SSpS-AP)

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Somos como lâmpadas teimosas marchando ao vento. Trazemos nas mãos essa vocação indomável dos rebeldes e dos peregrinos e nas pálpebras do tempo vamos somando os dias às noítes. Como pequenas gotas, às vezes no vazio, como alguém só, no cume do mar, caminhamos....

Às vezes, também nos ombros da alegria, quando sabemos ser fortes. Seja como for, subsite uma Palavra, às vezes rouca, uma sílaba de vento, uma pálida lâmpada ao fundo de um corredor de nuvens. Uma frescura de luz nos cabelos, nos olhos; subsitste uma voz! Uma pequena ponte, uma lâmpada, dedos no tear da noíte, Uma carta que segue, um bom dia que chega, hoje, amanha, ainda , a vida contínua.

No silêncio das lágrimas, nas festas da alegria, a vida continua, nas ruas, nas casas, nos carros, no trabalho, dia a dia, nas mãos que se dão, nos suspiros dos sonhos, nas frontes, nas frontes que persistem, nos braços, nos braços que teimam em não baixar, a vida continua, subsiste a Palavra e a voz. Ele está! Escreve direto mesmo nas curvas da nossa vida.

Todos somos peregrinos embora, por vezes, nos esqueçamos dessa condição e abandonemos as sandálias e o burel. Mas mais cedo ou mais tarde, uma dor, um grito mais estridente, uma chuva de lágrima, lava-nos o olhar e descobrimo-nos nesta estrada comum. Porquê esse ar de eterna desconfiança? Esse medo? esse esconder envergonhado da humidade dos olhos? Porquê essa imensa barreira? Para quê esse sorriso, se é só contrair de pele?

Vamos dêem as mãos!
somos homens, barro da mesma terra, sulcados pelo mesmo arado que nos gasta e nos gera. Porquê esse medo de mostrar fraquezas de dizer aos outros que, às vezes, também duvidamos dos sentido da caminhada? Outros prseguem a sua marcha por entre estrelas e no fim de cada jornada, recolhem cuidadosamente o ouro acumulado nos seus pés

Deus, na paciência dos que não divulgam a sua dor, dos inquitetos e dos que ainda acreditam nos sonhos. Deus dos construtores da paz! Deus dos fracos que confunde os fortes e dos pequenos que são grandes. Deus dos peregrinos, quando entederemos a beleza do caminho, toda a razão por que amameos e todo o ridiculo de um apego doentio ao que é pó?

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